“Hoje é domingo,
pé de cachimbo,
cachimbo é de ouro,
bate no touro,
o touro é valente
bate na gente
a gente é fraco,
cai no buraco,
o buraco é fundo,
acabou-se o mundo…”
Quando éramos crianças, não tínhamos os pudores que temos hoje, aproveitávamos a vida da melhor forma possível. Brincando diariamente, fazendo amigos, sem constrangimento.
Sem constrangimento devemos levar a vida. Quantas vezes nos limitamos por temor do que os outros vão dizer? Bom salientar que a nossa liberdade termina onde começa a liberdade do outro - o chamado espaço individual. Fora não comprometer esse espaço individual do próximo, podemos voltar a ser crianças, brincando com a vida, aproveitando-a. Por isso, nesse domingo deixo o poema de Alberto Caeiro, um dentre os vários heterônimos de Fernando Pessoa:
“Quem me dera que eu fosse o pó da estrada
E que os pés dos pobres me estivessem pisando...
Quem me dera que eu fosse os rios que correm
E que as lavadeiras estivessem à minha beira...
Quem me dera que eu fosse o burro do moleiro
E que ele me batesse e me estimasse...
Antes isso que ser o que atravessa a vida
Olhando para trás de si e tendo pena...”
Despertemos a criança que há em nós, vivamos a vida brincando.Nada mais triste do que ter pena por não ter vivido.
A aquisição de conhecimento faz parte dessa vida plena, sem tristezas pelo passado, já que a ignorância é um dos limites a alma humana. O conhecimento abre a nossa mente para novas perspectiva, por isso, “estude” você e aos seus entes queridos…
Nos estudos devemos ser leves. Estudar estressado, sem vontade, com mau-humor tranforma-se em tortura. Sejamos curiosos como as criança, queramos conhecimento com leveza, com brincadeira, e os momentos de estudo serão transformados em prazer, em perseverança, em vontade.
Talvez o estudo pareça duro no começo, mas depois que vem os resultados, as dores que passamos serão sobrespostas por momentos de vitória.
Sejamos pólo de transformação a nossa volta…
Aproveite o Domingo!!!
Bom Dia!!!
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